E hoje não suporto saber que falhei novamente
Como todas as vezes que tentei ir em frente
O sangue espalhado no chão como as flores num caixão
Perseguem o cheiro indolor de uma vida quase em vão
A dor latente de um terremoto na cabeça
Que chacoalha a vida antes que eu me esqueça
Rastejando moribundo escutando o ecoar do sino
Reforçando que ainda há sobrevida no meu destino
Agora a vergonha que mancha a roupa e a alma
A lama vermelha espalhada por todo o banheiro
Cujo farol não inclina em nenhum nevoeiro
Nenhum alvejante é capaz dar a vida e calma
Aquele que experimenta todas as perturbações e fracassos
Deitado sob o gelo do lago com a corda que arrebenta
Beijando o reflexo de alguém sem qualquer tipo de laços
Atados na imersão do cemitério de sentimentos que atormenta
A maçaneta quebrada que não abre a porta de outro mundo
Que permite uma outra chance insuportável de errar
A insistente automutilação que apenas faz machucar
Retardando o fim de um pesadelo tão intenso e profundo.
Como todas as vezes que tentei ir em frente
O sangue espalhado no chão como as flores num caixão
Perseguem o cheiro indolor de uma vida quase em vão
A dor latente de um terremoto na cabeça
Que chacoalha a vida antes que eu me esqueça
Rastejando moribundo escutando o ecoar do sino
Reforçando que ainda há sobrevida no meu destino
Agora a vergonha que mancha a roupa e a alma
A lama vermelha espalhada por todo o banheiro
Cujo farol não inclina em nenhum nevoeiro
Nenhum alvejante é capaz dar a vida e calma
Aquele que experimenta todas as perturbações e fracassos
Deitado sob o gelo do lago com a corda que arrebenta
Beijando o reflexo de alguém sem qualquer tipo de laços
Atados na imersão do cemitério de sentimentos que atormenta
A maçaneta quebrada que não abre a porta de outro mundo
Que permite uma outra chance insuportável de errar
A insistente automutilação que apenas faz machucar
Retardando o fim de um pesadelo tão intenso e profundo.
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